De acordo com notícias da Deep Tide TechFlow, em 23 de julho, o Korea Herald informou que a Autoridade de Supervisão Financeira da Coreia (FSS) emitiu no início deste mês uma orientação verbal para as empresas de gestão de ativos do país, exigindo que limitassem a expansão da proporção de empresas relacionadas com encriptação (como Coinbase, MicroStrategy, etc.) nos portfólios de ETF.
A Autoridade de Supervisão Financeira enfatiza que a orientação administrativa de 2017 que proíbe as instituições financeiras de deter, comprar, garantir ou investir em encriptação ainda é válida. Atualmente, a proporção de ações relacionadas a encriptação em vários ETFs listados na Coreia do Sul já ultrapassou 10%, como no “ACE ETF de Best Sellers de Ações Americanas” utilizado pela Korea Investment Trust, onde a Coinbase representa impressionantes 14,59%.
O setor de gestão de ativos afirma que é difícil para os ETFs passivos remover ações relevantes sem alterar o índice. A indústria também questiona a eficácia e a equidade das medidas regulatórias, apontando que os investidores sul-coreanos já estão investindo indiretamente em ativos encriptação através de ETFs americanos, e que impor restrições apenas aos ETFs domésticos é insuficiente para impedir o fluxo de capital.
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As autoridades reguladoras financeiras da Coreia do Sul restringem a proporção de investimento em ativos de criptomoeda relacionados a ETFs
De acordo com notícias da Deep Tide TechFlow, em 23 de julho, o Korea Herald informou que a Autoridade de Supervisão Financeira da Coreia (FSS) emitiu no início deste mês uma orientação verbal para as empresas de gestão de ativos do país, exigindo que limitassem a expansão da proporção de empresas relacionadas com encriptação (como Coinbase, MicroStrategy, etc.) nos portfólios de ETF.
A Autoridade de Supervisão Financeira enfatiza que a orientação administrativa de 2017 que proíbe as instituições financeiras de deter, comprar, garantir ou investir em encriptação ainda é válida. Atualmente, a proporção de ações relacionadas a encriptação em vários ETFs listados na Coreia do Sul já ultrapassou 10%, como no “ACE ETF de Best Sellers de Ações Americanas” utilizado pela Korea Investment Trust, onde a Coinbase representa impressionantes 14,59%.
O setor de gestão de ativos afirma que é difícil para os ETFs passivos remover ações relevantes sem alterar o índice. A indústria também questiona a eficácia e a equidade das medidas regulatórias, apontando que os investidores sul-coreanos já estão investindo indiretamente em ativos encriptação através de ETFs americanos, e que impor restrições apenas aos ETFs domésticos é insuficiente para impedir o fluxo de capital.