Moto, projeto de cartão de crédito on-chain, anunciou recentemente a captação de US$ 1,8 milhão em rodada pré-seed liderada pela Eterna Capital e cyber•Fund, com participação de investidores-anjo de destaque no universo cripto.

(Fonte: usemotocard)
Além do investimento, Moto firmou parcerias com provedores de infraestrutura como Privy e Crossmint, reforçando sua proposta de ser não apenas um cartão, mas uma solução integrada ao ecossistema de pagamentos Web3. Moto abriu uma lista de espera para acesso antecipado, e o produto segue em estágio inicial de desenvolvimento.
O cartão Moto é emitido sob a bandeira Visa, mas seu modelo operacional se diferencia dos cartões de crédito tradicionais. Em vez de oferecer limite de crédito, cada transação é totalmente garantida pelos ativos digitais depositados pelo usuário.
No fim de cada mês, a plataforma liquida os saldos pendentes descontando diretamente o valor correspondente das reservas em cripto do usuário. Esse mecanismo agiliza a liquidação e reduz a exposição da Moto ao risco de crédito.
Recompensas, retornos ou outros incentivos divulgados pela Moto não são fixos nem garantidos. A elegibilidade depende de fatores como volume dos ativos depositados, status de nível ou outros requisitos de qualificação. Todos os termos podem ser alterados ou encerrados conforme o produto evolui.
A Moto não é uma instituição financeira, e os ativos na plataforma não contam com proteção do FDIC ou qualquer seguro de depósitos. Criptoativos são voláteis e envolvem riscos de mercado. Antes de solicitar ou usar o cartão, o usuário deve avaliar esses riscos e concordar com os termos de serviço e políticas da Moto.
Para saber mais sobre Web3, clique para se registrar: https://www.gate.com/
Moto ingressa no mercado de pagamentos on-chain com uma proposta sem crédito, garantida por ativos. O modelo elimina riscos típicos dos cartões de crédito tradicionais e integra criptoativos ao cotidiano dos usuários. Com a conclusão da rodada pré-seed e expansão no ecossistema Solana, o sucesso da Moto dependerá do equilíbrio entre segurança, experiência do usuário e demanda real do mercado.





